quinta-feira, 1 de maio de 2014

Os Perigos das Inovações Introduzidas no Islão (Bid’ah).
















Deus ordenou aos Muçulmanos que não se dividissem
em seitas. Em termos de religião e culto, as inovações e
divisões no seio do Islão são consideradas uma
contaminação, um erro, uma transgressão. As primeiras
transgressões abomináveis ao monoteísmo, como, por
exemplo, adorar coisas criadas, tiveram como resultado a
condenação de Deus. (Contudo, inovações em outras
áreas, como é o caso da Ciência e da Tecnologia para o
melhoramento da vida, são amplamente encorajadas).
Deus, o Compassivo, disse‐nos, por intermédio do Seu
último Profeta, Muhammad (saw), e quando este estava
próximo do fim, que a religião do Islão estava completa.
É imperioso que os Muçulmanos reconheçam que,
qualquer alteração em matéria de culto, é estritamente
proibida. Qualquer inovação introduzida pela
Humanidade, a qual se encontra constantemente sob a
influência de Satanás, não poderá nunca acrescentar algo
de positivo ao Alcorão, contribuindo apenas para a
degradação da religião perfeita e completa, estabelecida
por Deus. Todas as inovações em questões de religião
levam ao desen‐caminho, e todo o desencaminho conduz
ao Inferno. As pessoas devem impedir toda e qualquer
transgressão (adição ou eliminação), por mais pequena
que seja, em questões de culto. Caso sejam permitidas
algumas alterações, estas transgressões serão aceites
pelas futuras gerações, o que resultará numa outra
religião fabricada pelo Homem, não sendo mais o Islão
perfeitamente preservado por Deus, o Verdadeiro. O
acto de construir uma religião usando uma abordagem
tipo “carrinho de compras”, onde se transporta apenas o
que verdadeiramente está de acordo com os interesses
humanos, acrescentando ou eliminando o que os possa
contrariar, ou seguindo‐se cegamente o líder de uma
qualquer religião, tratam‐se de estratégias inadmissíveis.
A alteração das leis de Deus é proibida pelo Islão. Deus
condena os líderes religiosos que alteram os princípios
divinos. Quem tentar introduzir inovações, colocando‐se
ao mesmo nível de Deus, comete politeísmo. Exemplo
disto, seria tornar legítimo o assassinato de inocentes. As
Leis de Deus são perfeitas e não necessitam de ser
“modernizadas” por ninguém. Deus concede‐nos
liberdade para obedecer ou desobedecer, escolhendo
seguir a Sua fé ou os nossos próprios desejos. Contudo,
proíbe‐nos de modificar os Seus princípios religiosos.